terça-feira, 4 de maio de 2010

Prendam-me para que não cometa tal loucura

Fugi por mais que tentasse amor
Sentimento viva e morra
chão sem razão
Mundo vida da razão
Confunde nada, cria, senta
Não!
Infinitamente vive tão
Infinitamente se confunde
Nó nos dedos confunde comigo a secura do ser

Poemas da noite estou te perdendo nas secas vidas enroladas
Meus poemas vivem infinitamente enrolados no céu da minha boca
Com um sentimento de secura que me perdi
Senti,
Nó,
Dedos,
Boca
Seca
Sangrar
Mel
Razão

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