Resolvi abrir minha gaveta,
Por pra fora alguns versos podres de tanto esperar.
Resolvi abrir minha gaveta,
Reciclar tudo de podre que ali há
Resolvi abrir minha gaveta
Tirar tudo de ruim, sacudir a poeira, matar as aranhas
Resolvi abrir minha gaveta
Agora jogarei TUDO FORA!!
Resolvi abrir minha gaveta
E agora tudo que tenho é um extremo vazio.
A poeira, as aranhas, os versos mesmo que podres
Era o que fazia com que na minha gaveta houvesse algo de bom.
Resolvi abrir minha gaveta
E agora nela não me resta nada
Não sei mais distinguir o que é bom
Nem o que é ruim.
domingo, 15 de março de 2009
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ato-estômgo: como teus poemas
ResponderExcluircomo quem tem fome desvairada pr' abrandar
faço da minha arma-boca faca
rasgo palavras, mordo-as sem saciar
rezo ao sabor que nunca se desvele (desnude)
em qualquer doce-amargo que eu já o saiba
mas que cruel desperte em mim desejo imenso
assim, lendo outros tente-os sempre desvendar
comestíveis. se apresentem. só assim.
poemas teus
escrita vã
ato-fato
em mim
ps:. escrito pra ti, após vistiar seu blog. beijo
Laurinha
As minhas. Eu queimei.
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